A minha paixão pela nutrição integrativa e funcional vem da minha própria experiência de vida com ela, para recuperar a minha saúde, bem-estar e equilíbrio.
A minha jornada
Tive asma crónica desde os 3 anos de idade. Era medicada com quatro tomas de bombas respiratórias por dia, mais dois comprimidos para asma e alergias. As minhas idas ao hospital com crises de asma eram regulares, sendo, no topo disto, medicada com medicação mais forte SOS e cortisona.
Vários foram os médicos a que fui, desde pequenina: imunologia, pneumologia, alergoimunologia... fui aos “melhores especialistas” entre os 3 e os 21 anos. Tinha pneumonias de vez em quando e uma capacidade respiratória reduzida, mesmo sob toda aquela medicação.
Nunca, por nenhum médico, me foi perguntado o meu contexto de vida -emocional/ mental (abordagem integrativa) - e muito menos o que eu comia: a alimentação que eu fazia nunca foi questionada ou tida em conta.
Nunca, por nenhum médico, me foi perguntado o meu contexto de vida -emocional/ mental (abordagem integrativa) - e muito menos o que eu comia: a alimentação que eu fazia nunca foi questionada ou tida em conta.

Aos 20 anos fui ao último especialista nesta área, cheia de esperança. Quando saí da consulta disse para mim “chega”, estava farta. Ia assumir eu a responsabilidade da minha cura, uma vez que a resposta da medicina era que o que eu tinha era para a vida - portanto, não poderia correr, subir ou descer escadas seria com dificuldade e com a "bomba" respiratória na mala, às vezes necessitava de microfone para projetar a voz mesmo para públicos pequenos, na faculdade... mesmo estando a ser bastante medicada.
No trabalho final da minha licenciatura em Ciências de Saúde, na Faculdade de Medicina, desenvolvi uma tese sobre “Doenças respiratórias e alimentação”. Encontrei imensos artigos científicos já publicados nesta área, nessa altura, e comecei a aplicar em mim.
No trabalho final da minha licenciatura em Ciências de Saúde, na Faculdade de Medicina, desenvolvi uma tese sobre “Doenças respiratórias e alimentação”. Encontrei imensos artigos científicos já publicados nesta área, nessa altura, e comecei a aplicar em mim.
Durante esse semestre (seis meses) não tive crises de asma, não tive de faltar às aulas para ir ao hospital com uma crise, não tive de ficar de cama ou de usar microfone para projectar a minha voz por falta de força. Ao fim desses 6 meses, larguei a medicação pesada que fazia desde pequena. E renasci.
O que mudou? A minha atitude de assumir a responsabilidade de cura do desequilíbrio que tinha, estudando muito, mudando com disciplina a alimentação - baseada em evidência ciêntífica - e mantendo essas mudanças.
O que mudou? A minha atitude de assumir a responsabilidade de cura do desequilíbrio que tinha, estudando muito, mudando com disciplina a alimentação - baseada em evidência ciêntífica - e mantendo essas mudanças.
A minha jornada
A minha paixão pela nutrição integrativa e funcional vem da minha própria experiência de vida com ela, para recuperar a minha saúde, bem-estar e equilíbrio.
Tive asma crónica desde os 3 anos de idade. Era medicada com quatro tomas de bombas respiratórias por dia, mais dois comprimidos para asma e alergias. As minhas idas ao hospital com crises de asma eram regulares, sendo, no topo disto, medicada com medicação mais forte SOS e cortisona. Vários foram os médicos a que fui, desde pequenina: imunologia, pneumologia, alergoimunologia... fui aos “melhores especialistas” entre os 3 e os 21 anos. Tinha pneumonias de vez em quando e uma capacidade respiratória reduzida, mesmo sob toda aquela medicação.
Nunca, por nenhum médico, me foi perguntado o meu contexto de vida -emocional/ mental (abordagem integrativa) - e muito menos o que eu comia: a alimentação que eu fazia nunca foi questionada ou tida em conta.
Nunca, por nenhum médico, me foi perguntado o meu contexto de vida -emocional/ mental (abordagem integrativa) - e muito menos o que eu comia: a alimentação que eu fazia nunca foi questionada ou tida em conta.

Aos 20 anos fui ao último especialista nesta área, cheia de esperança. Quando saí da consulta disse para mim “chega”, estava farta. Ia assumir eu a responsabilidade da minha cura, uma vez que a resposta da medicina era que o que eu tinha era para a vida - portanto, não poderia correr, subir ou descer escadas seria com dificuldade e com a "bomba" respiratória na mala, às vezes necessitava de microfone para projetar a voz mesmo para públicos pequenos, na faculdade... mesmo estando a ser bastante medicada.
No trabalho final da minha licenciatura em Ciências de Saúde, na Faculdade de Medicina, desenvolvi uma tese sobre “Doenças respiratórias e alimentação”. Encontrei imensos artigos científicos já publicados nesta área, nessa altura, e comecei a aplicar em mim.
Durante esse semestre (seis meses) não tive crises de asma, não tive de faltar às aulas para ir ao hospital com uma crise, não tive de ficar de cama ou de usar microfone para projectar a minha voz por falta de força. Ao fim desses 6 meses, larguei a medicação pesada que fazia desde pequena.
E renasci.
O que mudou? A minha atitude de assumir a responsabilidade de cura do desequilíbrio que tinha, estudando muito, mudando com disciplina a alimentação - baseada em evidência ciêntífica - e mantendo essas mudanças.
No trabalho final da minha licenciatura em Ciências de Saúde, na Faculdade de Medicina, desenvolvi uma tese sobre “Doenças respiratórias e alimentação”. Encontrei imensos artigos científicos já publicados nesta área, nessa altura, e comecei a aplicar em mim.
Durante esse semestre (seis meses) não tive crises de asma, não tive de faltar às aulas para ir ao hospital com uma crise, não tive de ficar de cama ou de usar microfone para projectar a minha voz por falta de força. Ao fim desses 6 meses, larguei a medicação pesada que fazia desde pequena.
E renasci.
O que mudou? A minha atitude de assumir a responsabilidade de cura do desequilíbrio que tinha, estudando muito, mudando com disciplina a alimentação - baseada em evidência ciêntífica - e mantendo essas mudanças.
Outro desafio...
Havia mais para aprender...
Mais tarde, surgiu outro desafio de saúde: tiroidite de Hashimoto. Uma vez mais, na medicina convencional, o indivíduo é visto como muitas partezinhas separaras e medicado para os sintomas. O todo não é tido em conta ou visto. Quando fui diagnosticado com este desequilíbrio, eu própria também não via o organismo como um todo. Queria então alimentar-me de maneira a fazer aquilo desaparecer e não ter de lidar com o que estava a surgir.
Mais tarde, surgiu outro desafio de saúde: tiroidite de Hashimoto. Uma vez mais, na medicina convencional, o indivíduo é visto como muitas partezinhas separaras e medicado para os sintomas. O todo não é tido em conta ou visto. Quando fui diagnosticado com este desequilíbrio, eu própria também não via o organismo como um todo. Queria então alimentar-me de maneira a fazer aquilo desaparecer e não ter de lidar com o que estava a surgir.
"Acredito que de cada vez que temos uma situação de saúde, é o nosso corpo a falar connosco. E que começa por sussurrar. E quando não o ouvimos ou “tapamos” para não ouvir, ele vai falando mais alto até nos o ouvirmos e darmos atenção e fazermos as alterações à nossa vida, necessárias."
Outro desafio...
Havia mais para aprender...
Mais tarde, surgiu outro desafio de saúde: tiroidite de Hashimoto. Uma vez mais, na medicina convencional, o indivíduo é visto como muitas partezinhas separaras e medicado para os sintomas. O todo não é tido em conta ou visto. Quando fui diagnosticado com este desequilíbrio, eu própria também não via o organismo como um todo. Queria então alimentar-me de maneira a fazer aquilo desaparecer e não ter de lidar com o que estava a surgir.
Mais tarde, surgiu outro desafio de saúde: tiroidite de Hashimoto. Uma vez mais, na medicina convencional, o indivíduo é visto como muitas partezinhas separaras e medicado para os sintomas. O todo não é tido em conta ou visto. Quando fui diagnosticado com este desequilíbrio, eu própria também não via o organismo como um todo. Queria então alimentar-me de maneira a fazer aquilo desaparecer e não ter de lidar com o que estava a surgir.
"Acredito que de cada vez que temos uma situação de saúde, é o nosso corpo a falar connosco. E que começa por sussurrar. E quando não o ouvimos ou “tapamos” para não ouvir, ele vai falando mais alto até nos o ouvirmos e darmos atenção e fazermos as alterações à nossa vida, necessárias."
"As mudanças são boas, principalmente quando são feitas por amor a nós."
Esta situação de saúde da tiróide autoimmune foi medicada, mas nos anos seguintes (9 anos) continuava com os sintomas muito desagradáveis.
O meu corpo estava a pedir-me uma pausa e uma escuta, um mergulho interno bem fundo, que eu até então desconhecia e evitava, apesar de já fazer meditação regular. Com a tiroidite de Hashimoto, por me ter levado a um estado tão tão débil quase de morte, mesmo fazendo tudo o que a medicina convencional (alopatica) tem para fazer nestes casos, sem resposta do meu corpo, fiz uma jornada interna grande e intensa e, uma vez mais, sai renascida. O corpo teve de gritar para eu o ouvir, parar e dar lhe atenção. Escutar e fazer as mudanças de vida necessárias à minha cura.
O meu corpo estava a pedir-me uma pausa e uma escuta, um mergulho interno bem fundo, que eu até então desconhecia e evitava, apesar de já fazer meditação regular. Com a tiroidite de Hashimoto, por me ter levado a um estado tão tão débil quase de morte, mesmo fazendo tudo o que a medicina convencional (alopatica) tem para fazer nestes casos, sem resposta do meu corpo, fiz uma jornada interna grande e intensa e, uma vez mais, sai renascida. O corpo teve de gritar para eu o ouvir, parar e dar lhe atenção. Escutar e fazer as mudanças de vida necessárias à minha cura.
E assim foi. Com muita dedicação e amor por mim. Porque a jornada exige isso, amor por nós. Escuta e amor por nós. E não é para “me livrar disto" (desafio de saúde), mas sim para aceitar, amar, escutar o que isto me está a dizer e a ensinar, e cuidar com o melhor que posso, desde a raiz.
A minha vida mudou muito, mergulhei ainda mais fundo na nutrição, desta vez mais completa, integrativa. Onde não é só vista a alimentação física, mas também como a pessoa se nutre a nível emocional, a nível de pensamentos... como a pessoa se escuta e escuta o seu corpo, como permite as emoções florescerem em si. E eu ajudo, guio, oriento, usando os meus conhecimentos académicos e sabedoria de vida, tal Perséfone no submundo (analogia à Mitologia Grega).
A minha vida mudou muito, mergulhei ainda mais fundo na nutrição, desta vez mais completa, integrativa. Onde não é só vista a alimentação física, mas também como a pessoa se nutre a nível emocional, a nível de pensamentos... como a pessoa se escuta e escuta o seu corpo, como permite as emoções florescerem em si. E eu ajudo, guio, oriento, usando os meus conhecimentos académicos e sabedoria de vida, tal Perséfone no submundo (analogia à Mitologia Grega).
"As mudanças são boas, principalmente quando são feitas por amor a nós."
Esta situação de saúde da tiróide autoimmune foi medicada, mas nos anos seguintes (9 anos) continuava com os sintomas muito desagradáveis.
O meu corpo estava a pedir-me uma pausa e uma escuta, um mergulho interno bem fundo, que eu até então desconhecia e evitava, apesar de já fazer meditação regular. Com a tiroidite de Hashimoto, por me ter levado a um estado tão tão débil quase de morte, mesmo fazendo tudo o que a medicina convencional (alopatica) tem para fazer nestes casos, sem resposta do meu corpo, fiz uma jornada interna grande e intensa e, uma vez mais, sai renascida. O corpo teve de gritar para eu o ouvir, parar e dar lhe atenção. Escutar e fazer as mudanças de vida necessárias à minha cura.
O meu corpo estava a pedir-me uma pausa e uma escuta, um mergulho interno bem fundo, que eu até então desconhecia e evitava, apesar de já fazer meditação regular. Com a tiroidite de Hashimoto, por me ter levado a um estado tão tão débil quase de morte, mesmo fazendo tudo o que a medicina convencional (alopatica) tem para fazer nestes casos, sem resposta do meu corpo, fiz uma jornada interna grande e intensa e, uma vez mais, sai renascida. O corpo teve de gritar para eu o ouvir, parar e dar lhe atenção. Escutar e fazer as mudanças de vida necessárias à minha cura.
E assim foi. Com muita dedicação e amor por mim. Porque a jornada exige isso, amor por nós. Escuta e amor por nós. E não é para “me livrar disto" (desafio de saúde), mas sim para aceitar, amar, escutar o que isto me está a dizer e a ensinar, e cuidar com o melhor que posso, desde a raiz.
A minha vida mudou muito, mergulhei ainda mais fundo na nutrição, desta vez mais completa, integrativa. Onde não é só vista a alimentação física, mas também como a pessoa se nutre a nível emocional, a nível de pensamentos... como a pessoa se escuta e escuta o seu corpo, como permite as emoções florescerem em si. E eu ajudo, guio, oriento, usando os meus conhecimentos académicos e sabedoria de vida, tal Perséfone no submundo (analogia à Mitologia Grega).
A minha vida mudou muito, mergulhei ainda mais fundo na nutrição, desta vez mais completa, integrativa. Onde não é só vista a alimentação física, mas também como a pessoa se nutre a nível emocional, a nível de pensamentos... como a pessoa se escuta e escuta o seu corpo, como permite as emoções florescerem em si. E eu ajudo, guio, oriento, usando os meus conhecimentos académicos e sabedoria de vida, tal Perséfone no submundo (analogia à Mitologia Grega).