A quantidade de meninas e de mulheres (dos 10 aos 60 anos de idade) que me chegam à consulta com um índice de massa corporal saudável, valores antropometricos nos intervalos saudáveis, com uma imagem bonita... mas que querem perder peso, querem ser mais magras.
Aqui estou a falar de magreza, de ambicionar um peso que não é considerado saudável para a sua estatura. Crianças, adolescentes e mulheres.
A consulta é focada em educação alimentar e na importância, para a saúde e normal funcionamento de todo o organismo (a nível hormonal, fisiológico...), de ter um peso saudável: nem de mais, nem de menos.
Desde cedo que somos expostos a ídolos que se tornam as nossas referências de imagem: ídolos que são modelos de revista ou passerele magras, sem menstruação dado o baixo peso, com excesso de pilosidades também dado o baixo peso, entre outros problemas de saúde que não são revelados entre o excesso de maquilhagem e a pouca roupa vestida. Aparecem em revistas onde técnicas de correção de imagem são usadas (ou cirurgias plásticas) para “corrigirem” e criarem uma imagem que não existe nem é real. Outro lado que não se vê, é o lado mental que uma alimentação deficiente e baixo peso pode ter: depressão e problemas graves no sistema nervoso. O intestino e o cérebro estão conectados pelo eixo cérebro-intestino e o impacto de carências nutricionais e da microbiota na saúde do sistema nervoso (e de todos os sistemas) é gigante.
Vamos mudar isto gente, temos de mudar isto, cada um de nós. Por um peso saudável. Por uma alimentação real, verdadeira.
Por ídolos verdadeiros, humanos, saudáveis e integros. Vamos nutrir mais, de dentro para fora. Nutrir a mente, as emoções, o corpo. Porque quando nos nutrimos de verdade, quando nos amamos, queremos o melhor para nós. Escutamo-nos. E não seguimos um caminho de outro alguém qualquer.
Aqui estou a falar de magreza, de ambicionar um peso que não é considerado saudável para a sua estatura. Crianças, adolescentes e mulheres.
A consulta é focada em educação alimentar e na importância, para a saúde e normal funcionamento de todo o organismo (a nível hormonal, fisiológico...), de ter um peso saudável: nem de mais, nem de menos.
Desde cedo que somos expostos a ídolos que se tornam as nossas referências de imagem: ídolos que são modelos de revista ou passerele magras, sem menstruação dado o baixo peso, com excesso de pilosidades também dado o baixo peso, entre outros problemas de saúde que não são revelados entre o excesso de maquilhagem e a pouca roupa vestida. Aparecem em revistas onde técnicas de correção de imagem são usadas (ou cirurgias plásticas) para “corrigirem” e criarem uma imagem que não existe nem é real. Outro lado que não se vê, é o lado mental que uma alimentação deficiente e baixo peso pode ter: depressão e problemas graves no sistema nervoso. O intestino e o cérebro estão conectados pelo eixo cérebro-intestino e o impacto de carências nutricionais e da microbiota na saúde do sistema nervoso (e de todos os sistemas) é gigante.
Vamos mudar isto gente, temos de mudar isto, cada um de nós. Por um peso saudável. Por uma alimentação real, verdadeira.
Por ídolos verdadeiros, humanos, saudáveis e integros. Vamos nutrir mais, de dentro para fora. Nutrir a mente, as emoções, o corpo. Porque quando nos nutrimos de verdade, quando nos amamos, queremos o melhor para nós. Escutamo-nos. E não seguimos um caminho de outro alguém qualquer.