Conhecemos o intestino como o orgão digestivo que é, mas ele é mais do que isso. Ele é, também, um orgão neurológico (sistema nervoso), endócrino (hormonal) e imunitário (de defesa).
A sua superfície interna é de cerca de 200 m2 e esta superfície funciona como uma barreira que separa o interior do intestino para o seu exterior. Esta barreira intestinal regula a absorção de nutrientes, sinaliza moléculas e previne que microrganismos, resíduos alimentares e susbtâncias nocivas entrem em circulação.
No intestino encontramos esta barreira falada acima, a mucosa intestinal e as bacterias que vivem no nosso intestino – microbiota. Para que tenhamos uma boa digestão e absorção dos alimentos que ingerimos, mas também para estarmos em equilíbrio do ponto de vista neurológico, endócrino e imunitário é fundamental que a barreira intestinal, a mucosa intestinal e a microbiota estejam bem, em equilíbrio e saudáveis. Contudo, face ao estilo de vida e alimentação disponível nos dias de hoje, é muito fácil que este equilibrio seja perdido e que o convite à doença seja feito.
É importante percebermos que desde a revolução industrial a alimentação mudou drasticamente: os alimentos começaram a ser modificados e altamente processados, para fazer frente à fome que existia na Europa. A dieta mudou muito nos últimos tempos, mudança esta demasiado rápida para que os nossos organismos acompanhassem. Estas mudanças vieram (e continuam a) afetar a nossa microbiota, a mucosa intestinal e a barreira gastrointestinal.
Para além da alteração alimentar drástica dos últimos anos, fatores como stress, alcóol, alimentação desequilibrada e não saudável, metais pesados, antibióticos, entre outros, alteram a barreira intestinal, causando permeabilidade intestinal (o conhecido “leaky gut”), permitindo a passagem de biomacromoléculas e microrganismos para circulação, algo que não aconteceria em circunstâncias de equilibrio e saudáveis.
Esta permeabilidade intestinal poderá levar a má absorção de nutrientes, afetar o sistema imunitário, podendo levar a intolerâncias e alergias alimentares, ao desenvolvimento de doenças inflamatórias, doenças metabólicas, distúrbios mentais e doenças neurológicas.
A sua superfície interna é de cerca de 200 m2 e esta superfície funciona como uma barreira que separa o interior do intestino para o seu exterior. Esta barreira intestinal regula a absorção de nutrientes, sinaliza moléculas e previne que microrganismos, resíduos alimentares e susbtâncias nocivas entrem em circulação.
No intestino encontramos esta barreira falada acima, a mucosa intestinal e as bacterias que vivem no nosso intestino – microbiota. Para que tenhamos uma boa digestão e absorção dos alimentos que ingerimos, mas também para estarmos em equilíbrio do ponto de vista neurológico, endócrino e imunitário é fundamental que a barreira intestinal, a mucosa intestinal e a microbiota estejam bem, em equilíbrio e saudáveis. Contudo, face ao estilo de vida e alimentação disponível nos dias de hoje, é muito fácil que este equilibrio seja perdido e que o convite à doença seja feito.
É importante percebermos que desde a revolução industrial a alimentação mudou drasticamente: os alimentos começaram a ser modificados e altamente processados, para fazer frente à fome que existia na Europa. A dieta mudou muito nos últimos tempos, mudança esta demasiado rápida para que os nossos organismos acompanhassem. Estas mudanças vieram (e continuam a) afetar a nossa microbiota, a mucosa intestinal e a barreira gastrointestinal.
Para além da alteração alimentar drástica dos últimos anos, fatores como stress, alcóol, alimentação desequilibrada e não saudável, metais pesados, antibióticos, entre outros, alteram a barreira intestinal, causando permeabilidade intestinal (o conhecido “leaky gut”), permitindo a passagem de biomacromoléculas e microrganismos para circulação, algo que não aconteceria em circunstâncias de equilibrio e saudáveis.
Esta permeabilidade intestinal poderá levar a má absorção de nutrientes, afetar o sistema imunitário, podendo levar a intolerâncias e alergias alimentares, ao desenvolvimento de doenças inflamatórias, doenças metabólicas, distúrbios mentais e doenças neurológicas.